Baiana nascida em Vitória da Conquista, essa artista plástica brasileira deixou a Bahia para trabalhar como doméstica no Rio e a partir de 1969, passou a produzir “quadros de lã”, tapeçarias feitas com linhas de lã, normalmente em fundo de estopa, nas quais ordenava os fios como pinceladas de cor sobre uma tela. A fim de ter todas as cores sempre à mão, trabalhava no tecido com 154 agulhas em cores diversas: “a agulha tornava-se dessa forma um prolongamento da mão, como o pincel da pintura”, resultando numa “movimentada superfície [...] dinamizada pela orientação versátil imprimida às fiadas de pontos”, segundo Lélia Coelho Frota. Suas obras estão em exibição no museu Afro Brasil no Ibirapuera.
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